segunda-feira, 11 de março de 2013

Vídeos + História

ANTIGO EGITO




Entrando para a história


A humanidade agradecida


Poema de Ademar Bogo, do MST, em homenagem ao presidente venezuelano Hugo Chávez
08/03/2013

Fonte: http://www.brasildefato.com.br/node/12240

Uma breve pausa e seguimos;
Que a revolução bolivariana não descansa
Se ela despertou-nos a esperança
Também nos manterá em movimento.

Com duros golpes e enfrentamentos
Forjou o povo o destino e a consciência
Com seu líder, passo a passo e com paciência
Criou o socialismo à sua maneira;

Se hoje chora a cordilheira
É porque muito já foi feito;
Na história, sabe o povo que para ter respeito
Precisa impor a própria autoridade,
Fazer com ela um sonho de liberdade
E cultivar a confiança dia após dia;

Mas se a morte nos rouba alegria;
A esperança alenta os corações,
De que a herança das futuras gerações
Planta-se com as mãos do próprio povo;
Se não faz bem, desmancha e faz de novo

Mas os plantios nunca negam suas colheitas
E em cada ciclo de experiências feitas
Reproduzem as sementes do futuro:
Elas germinam com o escuro
E crescem com a claridade;
Crescidas distribuem a autoridade
Porque a autoridade por elas foi criada
E pode ser agora partilhada
Desde a Cordilheira até o Mar.

Vai, comandante descansar!
A tua parte heroicamente foi cumprida
A humanidade se sente agradecida
Por tê-lo tido como companheiro;
Serás lembrado no futuro o tempo inteiro
Pela sua enérgica teimosia;

Se com as lágrimas tecemos a homenagem
Te garantimos que não nos faltará coragem
De seguirmos constuindo a utopia.

Vai comandante a teu descanso!
Cultivaremos cada passo, cada avanço...
Com toda força da Via Campesina.
De teus exemplos, seremos seguidores:
Nunca servir aos impérios e aos senhores
E libertar toda a América Latina.

Se com Bolívar aprendestes a lutar
Contigo aprendemos a sonhar
E a construir nossa dignidade.
Vivo estarás em cada reação
Nos sentiremos levados pela mão
Para voar contigo nas asas da liberdade.

Ademar Bogo

segunda-feira, 4 de março de 2013

ESTADO MODERNO

Centralização política e sociedades nacionais



Nos séculos finais da Idade Média uma série de fatores, ligados à crise do feudalismo, concorreram para a formação das monarquias nacionais e o fortalecimento da autoridade do rei. Entre esses fatores destacam-se:
  • o desaparecimento gradual da servidão;
  • as revoltas camponesas contra a exploração feudal;
  • o desenvolvimento do comércio urbano;
  • a produção agrícola voltada para o mercado;
  • o enfraquecimento do poder local da nobreza feudal.


Fonte: http://explicandoahistoria-ensinandohistoria.blogspot.com.br/2011/04/6-serie-2-bimestre-o-absolutismo.html#!/2011/04/6-serie-2-bimestre-o-absolutismo.html